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Que raça maravilhosa!
por James Bronson
Era uma vez um jovem universitário chamado George que pensava saber tudo. Certa noite, após o jantar, ele começou uma discussão com o pai, que tentava explicar a ele que os brancos são responsáveis por todos os males infligidos sobre os não-brancos através da história. George afirmou: “Por causa do racismo europeu, nós roubamos a terra dos índios, mantivemos os negros na escravidão, perseguimos os judeus e poluímos o ambiente. Nós temos sido racistas opressores por milhares de anos e, portanto, nada mais justo do que pagarmos reparações econômicas por todos os danos que causamos ao mundo. Fico satisfeito ao ver que nossa dominação econômica e política sobre os povos oprimidos está terminando”.
Chocado com tal discurso o pai de George exclamou: “Quem colocou essa maluquice comunista-rosa em sua cabeça, filho? Será que foi algum dos seus professores universitários hippies de sandálias que te ensinou isso?”
Ao que o filho respondeu: “Esta é a verdade, pai. Meu professor de antropologia, Dr. Irving Silverstein, diz isso. Ele deve saber bem o que fala, pois é um PhD muito respeitado. Gente da sua geração simplesmente não entende isso porque foram criados em uma sociedade branca supremacista e racista. É esse o motivo pelo qual eu passei a admirar e considerar o Rev. Martin Luther King como o maior homem da história norte-americana. Ele se levantou contra os racistas da sua geração. Graças a ele minha geração de jovens brancos é completamente indiferente e cega para a cor de pele.”
O pai respondeu enraivecido: “Isso é ridículo! Eu sempre pensei de forma justa e fui tolerante com pessoas de todas as origens e raças. Eu nunca oprimi ninguém e, além disso, não há nada de errado em ter orgulho de seu próprio povo, incluindo o povo de raça européia. Sua raça está no seu sangue. É como uma extensão da tua família biológica e tu deves se orgulhar de sua herança e identidade européia, como todos os outros grupos raciais existentes na América do Norte se orgulham de suas respectivas heranças e identidades. Por que razão é correcto para eles terem um forte senso de identidade racial, enquanto para nós europeus é maligno sentirmos da mesma maneira?
O jovem “intelectual” riu de seu pai. “Que é isso, pai, esse é o tipo de besteira que Hitler tentava vender. Essas atitudes racistas foram desacreditadas há muitos anos atrás. Há somente uma raça, e essa é a raça humana. A diversidade é a nossa grande força. As diferenças nas chamadas “raças” são tão insignificantes quanto as diferenças de umbigos. E além disso, as estatísticas da ONU agora mostram que as baixas taxas de natalidade brancas, associadas ao facto de vivermos em uma sociedade multicultural, significará que os europeus e a sua cultura etnocêntrica e racista irão desaparecer até o final deste século”, disse o jovem George.
Ficando vermelho de raiva, o pai gritou: “Tu és um clichê ambulante, sabia disso, filho? E tu achas que é uma boa coisa que os povos europeus do mundo se apaguem e deixem de existir?
O jovem George respondeu: “Eu acho que é ótimo! Isso vai significar o fim do racismo e o fim do ódio. Para começar, os povos oprimidos do mundo estariam muito melhor se nós racistas brancos europeus nunca tivéssemos existido.”
De repente houve uma rajada de um vento frio, uma explosão, seguida pelo surgimento de uma enorme nuvem de fumaça. Quando a fumaça se dissipou, George se encontrava sozinho e perdido no meio de um campo aberto, passando frio. Um mensageiro chamado Clarence então apareceu a ele e disse...
“Bem George, conseguistes teu desejo”.
George perguntou: “Onde estou? O que estou fazendo aqui? E quem és tu?”
O mensageiro respondeu: “George, eu sou o mensageiro Clarence. Eu fui enviado para te mostrar como o mundo teria sido se os europeus, ou brancos, nunca tivessem existido. Agora vives em um mundo onde europeus nunca existiram.”
George respondeu: “Oh! Que legal! Eu não vou ter nenhum problema de adaptação porque eu não tenho um osso racista sequer em meu corpo. E quando eu voltar para o meu mundo, poderei contar para o meu professor e meus amigos o quão legal é este mundo não-racista. Olha, estou congelando aqui, onde fica o hotel mais próximo?”
“Hotel?”, respondeu o mensageiro, “Não existe nenhum hotel aqui onde uma vez foi chamada América do Norte. Mas há algumas cavernas ali naquelas montanhas onde podes encontrar abrigo.”
“Cavernas? De jeito nenhum cara. Eu quero uma cama quente bem legal pra dormir!”
“Eu acho que não entendestes, George. Não há quaisquer construções ou edificações aqui na América não-branca porque os malignos europeus nunca vieram aqui para construí-las. Os brancos jamais existiram, se lembra? Os nativos vivem em tendas. Gostaria de se encontrar com alguns índios locais? Talvez eles te deixem ficar numa tenda.”
“Numa tenda? Mas está uns 12 graus abaixo de zero aqui fora! Ah, tudo bem. É melhor do que uma caverna, eu acho. Vamos falar com esses índios. Espera um minuto, estes índios são amigáveis ou hostis?”
“Essa é uma pergunta racista George. Só porque alguns índios eram selvagens brutais que escalpelavam vivas as suas vítimas, não quer dizer que todos eram assim”, disse o mensageiro, sarcasticamente.
Iroquois a escalpelarem Jane McCrea.
“Eu sei disso, Clarence. E eu não sou um racista. Eu odeio racismo; mas mesmo assim eu me sentiria mais seguro se pudesse ter uma arma pra me defender se eles se mostrassem violentos.”
“Arma?”, respondeu o mensageiro, “não há quaisquer armas pra se defender. Armas de fogo foram inventadas por europeus malignos, mas poderíamos fazer uma lança com aqueles galhos que estão ali.”
“Isso é trabalhoso demais; me dê um telefone então! Eu vou ligar para os índios pra perguntar se está tudo bem.”
“Telefone?”, respondeu o mensageiro, “Não há telefones aqui. Alexander Graham Bell foi um outro malvado homem branco, portanto ele nunca existiu. Nenhum europeu, lembra-se?”.
“Esqueça isso então”, respondeu George. “Eu vou dormir na porcaria da caverna”.
Ao chegar na caverna, George tremia de frio e pediu ao mensageiro um isqueiro para que pudesse acender uma fogueira.
“Um isqueiro?”, respondeu Clarence, “não há isqueiros aqui, e nem fósforos. Essas são coisas européias e os europeus malignos nunca existiram, lembra-se? Se quiseres se aquecer, terás que fazer como fazem os nativos locais e começar a esfregar galhos de madeira um contra o outro.”
“Oh, o que é isso cara?! Queres me dizer que essa gente ainda esfrega galhos pra ter fogo?!”
“É isso mesmo, George. Os índios vivem exatamente como viviam antes dos malignos pioneiros e colonos chegarem da Europa, da mesma forma como alguns séculos atrás”, disse o mensageiro sarcasticamente.
“Eu me recuso a ficar nessa caverna gelada e tenho certeza de que não vou conseguir fazer uma fogueira com gravetos. Me recuso a dormir numa tenda. Eu vou pra América do Sul. Ficarei melhor num clima mais quente, e me adaptarei rapidamente à grande civilização inca que eu estudei na faculdade. Como racistas europeus como Colombo, Cortez e Pizarro nunca existiram, os incas ainda estarão lá. Eu preciso de um carro.”
“Carro?”, respondeu o mensageiro, “Não há carros aqui. Daimler e Benz, os malignos alemães inventores da máquina de combustão interna nunca nasceram; nem Henry Ford. Não há quaisquer estradas também. Este é um mundo sem europeus malignos, lembra-se?”
“Sem carros! Ah, então eu vou ter que pegar um trem!”
“Não há trens também neste mundo, George. Europeus malignos não estiveram aqui para construir locomotivas ou descobrir os vários usos do carvão, do óleo e do gás, construir trens e ferrovias. Mas eu te darei uma pequena ajudinha. Segure firme no meu manto mágico e nós vamos voar para o sul.”
George tocou o manto do mensageiro e eles voaram rumo ao sul, até chegaram em uma cabana de lama abandonada no meio do território inca. George ficou satisfeito com o clima quente, mas não demorou muito para começar a reclamar do calor e da umidade.
“Clarence, essa cabana é uma latrina e eu estou suando um rio aqui. Me dá um ar condicionado, por favor.”
“Ar condicionado?”, respondeu o mensageiro, “Não há ar condicionado por aqui. Aparelhos de ar condicionado e refrigeradores são invenções criadas por homens brancos malignos.”
“O quê?!! Tu queres dizer-me em 2012 esta gente ainda não inventou uma forma de mantê-los frescos, ou de manter a comida gelada?”, perguntou George, frustrado.
“Não, George, eles não inventaram e nunca inventarão.”
“Isso é ridículo. Vamos para a cidade principal para ver o Imperador. Eu não posso viver dessa forma. Onde tem um carro... Ah, esqueci, sem carros! Saco, eu vou andando mesmo. Vamos lá.”
Depois de andar pela selva por cerca de uma hora ou mais, começou a ficar escuro. George então pediu a Clarence uma lanterna, para que pudesse enxergar.
“Lanterna? Desculpe George, mas Thomas Edison foi um homem branco maligno também, e ele nunca nasceu. Há alguns galhos bons ali se quiseres fazer uma tocha.”
“Isso nem pensar!”, George gritou.
Pela manhã, Clarence e George chegaram ao templo dos incas. Um sangrento sacrifício humano estava a ser conduzido. George se virou para Clarence e gritou... “Eles matarão aquela pobre alma! Alguém tem que parar isso. Que animais assassinos horríveis! Será que ninguém pode detê-los?”
O mensageiro respondeu: “Eu receio que não. Assassinatos rituais são costume comum aqui. Aqueles malignos europeus racistas como Colombo, Cortez e Pizarro nunca existiram, por isso os incas continuaram suas práticas brutais. De facto, foram os próprios povos oprimidos que se tornaram o grosso das forças armadas espanholas. O povo viu os espanhóis como libertadores que iriam livrá-los dos incas opressores e dos dominadores astecas e lhes dar uma vida melhor.”
“Eu não posso culpá-los de ajudar os espanhóis então. Esse lugar é horrível. Me tire dessa merda já!”, disse George.
“Pra onde gostarias de ir?” Clarence perguntou.
George disse: “Me leve pra África, talvez lá exista uma civilização mais avançada e humana na qual eu possa me encaixar. Onde é o aeroporto mais próximo? Ah, eu esqueci, sem irmãos Wright (ou sem Santos Dumont...), disse. “Que tal um barco?”
“Barcos?”, respondeu o mensageiro, “Eu receio que os melhores barquinhos disponíveis não te ajudarão muito a cruzar o vasto Oceano Atlântico. Os grandes marinheiros vikings e navegadores europeus nunca existiram; nem Fenícios, nem Leif Eriksson, nem Henrique o navegador, nem Colombo, nem Magalhães, nem Hudson ou Robert Fulton. Mesmo que pudesses construir teu próprio navio, não haveria bússola para navegar, nem sextante. Eu receio que ficarás preso aqui, George.”
“Posso tocar em teu manto e voar para a África então?”, perguntou George.
“Estás a trapacear de novo, George, mas tudo bem. Toque meu manto e nós voaremos para a África.”
Quando eles chegaram na África, George viu milhares de nativos tribais africanos, seminus a serem conduzidos por um caminho lamacento. Eles eram vigiados por outros africanos com lanças.
“O que eles estão fazendo com esses pobres homens?” George perguntou a Clarence.
“Eles estão a ser escravizados por outra tribo. A escravidão era comum na África muito antes dos brancos chegarem”, disse Clarence. “De facto, a maioria dos escravos que foram mandados para a América eram vendidos aos traficantes de escravos por líderes tribais africanos”.
“Isso é muito triste”, disse George, “Eu queria encontrar Martin Luther King. Como o seu assassino branco nunca existiu, esse grande homem deve de ainda estar vivo. Provavelmente ele é um grande chefe tribal e líder de uma civilização avançada em algum lugar por aqui. Ele irá libertar esses escravos de seus senhores africanos. Leve-me a ele, Clarence”.
Clarence levou George até uma pequena oca no fundo do coração da África. As mulheres e crianças nuas olhavam para ele com espanto. Os jovens estavam fora numa caçada e os velhos deixados para trás. George foi levado a uma pequena e enlameada cabana pertencente ao doutor-feiticeiro e líder espiritual da tribo. Lá ele viu um homem de olhar selvagem com um colar de dentes no pescoço e um enorme anel transpassado no nariz.
“Que merda é essa?” George perguntou.
“Conheça o doutor-feiticeiro Matumbo Lutamba Kinga”, Clarence disse. Ele nunca se tornou o reverendo Martin Luther King porque nunca houve universidades ou seminários construídos para educá-lo. Europeus nunca estiveram lá para criar tais oportunidades. Mas ele se tornou o chefe espiritual da tribo, e se especializou em lançar feitiços malignos. Talvez ele possa ajudá-lo!”
O doutor feiticeiro olhou com espanto para George e então fez um gesto ordenando seus seguidores a prendê-lo. Os homens da tribo agarraram-no e o amarraram em uma árvore próxima.
“Pare! Me deixe ir! O que eles vão fazer comigo?” gritou George histericamente.
“Eles vão realizar um ritual de assassinato. O bom doutor King, quero dizer, Kinga, acredita que arrancando o seu coração fora, enquanto ainda estiveres vivo, vai trazer boa sorte e fertilidade para a tribo dele”, riu Clarence.
“Me ajude Clarence! Me ajude!”
“Mas George, me disseste que querias vir para a África e encontrar teu herói, o reverendo King!”
- George disse: “Esta parte da África não se desenvolveu ainda. Eu posso ver isso agora. Leve-me para o Norte da África, onde o Egipto e Cartago estabeleceram grandes civilizações. Só me tira daqui, por favor.”
No momento em que a lança do doutor estava por arrancar o coração de George, ele desaparece no ar e ressurge nas margens do rio Nilo, no Egipto.
“Obrigado, Clarence. Obrigado”, disse George. “Eu não entendo por que tantas partes do mundo permaneceram tão brutais e primitivas! Eu aprendi durante o ‘Mês da História Negra’ sobre muitos inventores e cientistas negros talentosos: Garrett Morgan, George Washington Carver, Benjamin Banneker, Granville Woods; e também sobre o Dr. Carson, proeminente cirurgião cerebral dos Estados Unidos. Onde estão esses homens?”
- Clarence respondeu: “Será que não entendeu ainda? A América e a África são exatamente como eram antes de os europeus as terem descoberto. A civilização que conhecestes só foi trazida a esses povos pelos europeus há alguns séculos atrás. Não existem universidades, hospitais, nenhum meio de transporte diferente de animais, nenhuma ciência, nenhuma medicina, nenhuma máquina. De facto, a roda ainda nem foi descoberta na África sub-saAriana! Aqueles cientistas, inventores, doutores, atletas, e apresentadores dos quais falas nunca tiveram a oportunidade de realizar o seu potencial inteiro porque os europeus nunca estiveram aqui pra introduzir a alta civilização e os ensinar. Não há George Washington Carvers neste mundo não-europeu, nem Dr. Carsons, nem Booker T. Washingtons, nem Benjamin Bannekers, nem Michael Jordans, nem Oprah Winfreys, nem Bill Cosbys, nem...”
“Pare! Isso não pode ser!”, gritou George. “Vamos para as grandes pirâmides do Egipto agora e eu vou lhe mostrar uma das grandes maravilhas do mundo, construída por não-brancos”.
Eles andaram algumas milhas antes que George parasse e perguntasse onde que ficava o banheiro mais próximo.
“Banheiros?”, perguntou o mensageiro. “Não há banheiros ou mictórios neste mundo. Esgoto foi desenvolvido por europeus malignos. O povo neste mundo não-branco ainda se alivia nos matos”.
“Eu não entendo. De acordo com minhas lembranças das aulas de geografia, as grandes pirâmides deveriam estar bem perto deste ponto. Nós devíamos poder vê-las a milhas de distância”, disse George.
“Bem, George, tenho certeza de que os seus professores na faculdade nunca lhe disseram isto, mas os antigos egípcios não eram negros ou marrons. Eles eram caucasianos. Os antropólogos que examinaram as múmias egípcias confirmam este facto. Múmias com cabelo loiro e ruivo estão em museus hoje - no mundo que tu já sabias o que é. Tu sabias que um teste de ADN de 2011 provou que o Rei egípcio Tut comartilha ancestralidade comum com 70% dos homens britânicos e 50% dos homens europeus? Curiosamente, não há uma correspondência de ADN semelhante entre os “egípcios” de hoje e rei Tut. Brancos do Egipto foram misturadas com negros núbios.”
http://www.therightperspective.org/2010 ... vPQKr.dpbs
Menina branca berbere do Norte de África
Então, não há pirâmides neste mundo não-Branco, George, e não há Esfinges também. E os cartagineses posteriores também eram brancos, como são a maioria dos modernos berberes do Norte de África.”
“Etás a falar sério? Eu nunca ouvi isso antes.” disse George.
“É claro que não ouvistes. A verdade foi escondida de ti. Aqui, pegue o meu laptop. Pesquise ‘múmias egípcias brancas’ se tu não acreditas em mim.”
George olhou as fotos de múmias loiras e ruivas e ficou chocado!
http://www.burlingtonnews.net/redhaired ... tbufo.html
Múmias egipcias tem cabelos loiros e ruivos!
As grandes pirâmides foram construídas por engenheiros brancos
O ADN do Rei Tut conecta-o a maioria dos homens europeus!
George ficou chateado, mas ele estava determinado a provar suas crenças.
“Meus bisavós do lado da minha mãe vieram para a América da Holanda. Pelo lado do meu pai, as bisavós são italiana e francesa, bisavôs são escoceses e irlandeses... Clarence?”
“Sim George.”
“O que há na Europa?”, ele perguntou.
“A Europa se tornou povoada por hunos e outras tribos asiáticas. Eles se estabeleceram um pouco, mas a vida é muito parecida com a vida na América do Norte. Uma existência nômade baseada em caça e coleta de comida. Nenhuma grande cidade, nenhuma ciência, nenhum edifício ou construção, nenhuma cultura, nenhuma arte fina; só a luta dura e diária contra a vida e os elementos da natureza. Em uma Europa sem brancos malignos, o Império Romano nunca existiu, como também nunca existiram os gregos e também nunca houve Renascença. Quer uma curta viagem pelo Mediterrâneo, George? Vamos visitar?
“Ah... Não vamos Clarence! Depois da minha experiência com o Dr. Kinga, eu prefiro passar pelo desconhecido.”
“Leve-me para a Pérsia então. Certamente a grande civilização que rivalizava com a Grécia me receberá.”, disse George.
Clarence riu alto.
“Por que estás a rir de mim?” gritou George. ”Ah não me venhas com essa, Clarence! Não me digas que o Império Persa não existe?!”
“George, George, George. Tu não sabes que a antiga civilização persa foi estabelecida por tribos brancas originários da região da Montanha do Cáucaso da Ásia central? Donde achas que o termo caucasiano vem? Essas tribos indo-européias foram conhecidos como os Arianos. Em farsi (persa) Irão realmente se traduz em “Terra dos Arianos”. Irão... Ariano... Soam semelhantes?”
“Oh – meu – Deus! Eu nunca soube disso! Eu sempre pensei que ‘Ariano’ fosse uma invenção dos nazis”, disse George pasmo.
Clarence balançou a cabeça, perplexo com a ignorância de seu jovem pupilo. Ele continuou:
“George, tu mencionastes ser parte irlandês. Bem, a Irlanda também se traduz em “Terra dos Arianos. O nome irlandês “Erin’ vem de “Ariano”, assim como a grega e italiana “Arianna”. Então veja George, europeus do norte e persas se originaram das mesmas pessoas.”
“Espere um minuto Clarence, acredito agora nas semelhanças linguísticas entre o farsi (persa) e línguas europeias, mas os iranianos parecem nada como europeus do norte.”
Clarence respondeu : “No norte do Irão (Pérsia), eles ainda se parecem exatamente como os europeus. Estes são os descendentes puros dos antigos persas. Dê uma olhada nesta bonita garota Branca, George...”
Clarence então entregou o laptop para George.
“Uau! Ela é realmente bonita... e ela é realmente... Bem, branca. Ela é pérsa?”, perguntou George, incrédulo.
“Ela certamente é. Infelizmente, ela não existe mais, graças a ti, George.”
George não conseguia tirar os olhos da tela do laptop.
“Bonita não é ela George? Há, ou devo dizer, eram, muitas mais parecidas com ela havia no norte do Irão, George. Algumas são loira, algumas morena e algumas com cabelos castanhos. Seria uma vergonha apagar tal beleza da face da Terra. Tu não achas George?”
“Não se eu puder ajudar, não será!”, George respondeu.
George entregou o laptop de volta para Clarence.
“Clarence, isso tudo foi muito educativo. Tenho reconsiderado muitas das minhas crenças anteriores e lhe agradeço. Mas agora eu quero visitar as grandes civilizações construídas por não-brancos. Vamos explorar as civilizações árabes!”, disse George ao agarrar o casaco de Clarence. “Clarence, para a Mesopotâmia.”
“Desculpe George, mas assim como o Egipto e a Pérsia, civilizações como Babilônia, Assíria, Suméria e até mesmo o Império Turco Otomano nunca sairiam do papel sem a influência dos malvados homens brancos. Dê uma olhada nestes árabes caucasianos. Embora muito menos do que eram há séculos atrás, eles ainda são muitos brancos no ‘mundo árabe’.”, disse Clarence ao novamente entregar o laptop para George.
por James Bronson
Era uma vez um jovem universitário chamado George que pensava saber tudo. Certa noite, após o jantar, ele começou uma discussão com o pai, que tentava explicar a ele que os brancos são responsáveis por todos os males infligidos sobre os não-brancos através da história. George afirmou: “Por causa do racismo europeu, nós roubamos a terra dos índios, mantivemos os negros na escravidão, perseguimos os judeus e poluímos o ambiente. Nós temos sido racistas opressores por milhares de anos e, portanto, nada mais justo do que pagarmos reparações econômicas por todos os danos que causamos ao mundo. Fico satisfeito ao ver que nossa dominação econômica e política sobre os povos oprimidos está terminando”.
Chocado com tal discurso o pai de George exclamou: “Quem colocou essa maluquice comunista-rosa em sua cabeça, filho? Será que foi algum dos seus professores universitários hippies de sandálias que te ensinou isso?”
Ao que o filho respondeu: “Esta é a verdade, pai. Meu professor de antropologia, Dr. Irving Silverstein, diz isso. Ele deve saber bem o que fala, pois é um PhD muito respeitado. Gente da sua geração simplesmente não entende isso porque foram criados em uma sociedade branca supremacista e racista. É esse o motivo pelo qual eu passei a admirar e considerar o Rev. Martin Luther King como o maior homem da história norte-americana. Ele se levantou contra os racistas da sua geração. Graças a ele minha geração de jovens brancos é completamente indiferente e cega para a cor de pele.”
O pai respondeu enraivecido: “Isso é ridículo! Eu sempre pensei de forma justa e fui tolerante com pessoas de todas as origens e raças. Eu nunca oprimi ninguém e, além disso, não há nada de errado em ter orgulho de seu próprio povo, incluindo o povo de raça européia. Sua raça está no seu sangue. É como uma extensão da tua família biológica e tu deves se orgulhar de sua herança e identidade européia, como todos os outros grupos raciais existentes na América do Norte se orgulham de suas respectivas heranças e identidades. Por que razão é correcto para eles terem um forte senso de identidade racial, enquanto para nós europeus é maligno sentirmos da mesma maneira?
O jovem “intelectual” riu de seu pai. “Que é isso, pai, esse é o tipo de besteira que Hitler tentava vender. Essas atitudes racistas foram desacreditadas há muitos anos atrás. Há somente uma raça, e essa é a raça humana. A diversidade é a nossa grande força. As diferenças nas chamadas “raças” são tão insignificantes quanto as diferenças de umbigos. E além disso, as estatísticas da ONU agora mostram que as baixas taxas de natalidade brancas, associadas ao facto de vivermos em uma sociedade multicultural, significará que os europeus e a sua cultura etnocêntrica e racista irão desaparecer até o final deste século”, disse o jovem George.
Ficando vermelho de raiva, o pai gritou: “Tu és um clichê ambulante, sabia disso, filho? E tu achas que é uma boa coisa que os povos europeus do mundo se apaguem e deixem de existir?
O jovem George respondeu: “Eu acho que é ótimo! Isso vai significar o fim do racismo e o fim do ódio. Para começar, os povos oprimidos do mundo estariam muito melhor se nós racistas brancos europeus nunca tivéssemos existido.”
De repente houve uma rajada de um vento frio, uma explosão, seguida pelo surgimento de uma enorme nuvem de fumaça. Quando a fumaça se dissipou, George se encontrava sozinho e perdido no meio de um campo aberto, passando frio. Um mensageiro chamado Clarence então apareceu a ele e disse...
“Bem George, conseguistes teu desejo”.
George perguntou: “Onde estou? O que estou fazendo aqui? E quem és tu?”
O mensageiro respondeu: “George, eu sou o mensageiro Clarence. Eu fui enviado para te mostrar como o mundo teria sido se os europeus, ou brancos, nunca tivessem existido. Agora vives em um mundo onde europeus nunca existiram.”
George respondeu: “Oh! Que legal! Eu não vou ter nenhum problema de adaptação porque eu não tenho um osso racista sequer em meu corpo. E quando eu voltar para o meu mundo, poderei contar para o meu professor e meus amigos o quão legal é este mundo não-racista. Olha, estou congelando aqui, onde fica o hotel mais próximo?”
“Hotel?”, respondeu o mensageiro, “Não existe nenhum hotel aqui onde uma vez foi chamada América do Norte. Mas há algumas cavernas ali naquelas montanhas onde podes encontrar abrigo.”
“Cavernas? De jeito nenhum cara. Eu quero uma cama quente bem legal pra dormir!”
“Eu acho que não entendestes, George. Não há quaisquer construções ou edificações aqui na América não-branca porque os malignos europeus nunca vieram aqui para construí-las. Os brancos jamais existiram, se lembra? Os nativos vivem em tendas. Gostaria de se encontrar com alguns índios locais? Talvez eles te deixem ficar numa tenda.”
“Numa tenda? Mas está uns 12 graus abaixo de zero aqui fora! Ah, tudo bem. É melhor do que uma caverna, eu acho. Vamos falar com esses índios. Espera um minuto, estes índios são amigáveis ou hostis?”
“Essa é uma pergunta racista George. Só porque alguns índios eram selvagens brutais que escalpelavam vivas as suas vítimas, não quer dizer que todos eram assim”, disse o mensageiro, sarcasticamente.
Iroquois a escalpelarem Jane McCrea.
“Eu sei disso, Clarence. E eu não sou um racista. Eu odeio racismo; mas mesmo assim eu me sentiria mais seguro se pudesse ter uma arma pra me defender se eles se mostrassem violentos.”
“Arma?”, respondeu o mensageiro, “não há quaisquer armas pra se defender. Armas de fogo foram inventadas por europeus malignos, mas poderíamos fazer uma lança com aqueles galhos que estão ali.”
“Isso é trabalhoso demais; me dê um telefone então! Eu vou ligar para os índios pra perguntar se está tudo bem.”
“Telefone?”, respondeu o mensageiro, “Não há telefones aqui. Alexander Graham Bell foi um outro malvado homem branco, portanto ele nunca existiu. Nenhum europeu, lembra-se?”.
“Esqueça isso então”, respondeu George. “Eu vou dormir na porcaria da caverna”.
Ao chegar na caverna, George tremia de frio e pediu ao mensageiro um isqueiro para que pudesse acender uma fogueira.
“Um isqueiro?”, respondeu Clarence, “não há isqueiros aqui, e nem fósforos. Essas são coisas européias e os europeus malignos nunca existiram, lembra-se? Se quiseres se aquecer, terás que fazer como fazem os nativos locais e começar a esfregar galhos de madeira um contra o outro.”
“Oh, o que é isso cara?! Queres me dizer que essa gente ainda esfrega galhos pra ter fogo?!”
“É isso mesmo, George. Os índios vivem exatamente como viviam antes dos malignos pioneiros e colonos chegarem da Europa, da mesma forma como alguns séculos atrás”, disse o mensageiro sarcasticamente.
“Eu me recuso a ficar nessa caverna gelada e tenho certeza de que não vou conseguir fazer uma fogueira com gravetos. Me recuso a dormir numa tenda. Eu vou pra América do Sul. Ficarei melhor num clima mais quente, e me adaptarei rapidamente à grande civilização inca que eu estudei na faculdade. Como racistas europeus como Colombo, Cortez e Pizarro nunca existiram, os incas ainda estarão lá. Eu preciso de um carro.”
“Carro?”, respondeu o mensageiro, “Não há carros aqui. Daimler e Benz, os malignos alemães inventores da máquina de combustão interna nunca nasceram; nem Henry Ford. Não há quaisquer estradas também. Este é um mundo sem europeus malignos, lembra-se?”
“Sem carros! Ah, então eu vou ter que pegar um trem!”
“Não há trens também neste mundo, George. Europeus malignos não estiveram aqui para construir locomotivas ou descobrir os vários usos do carvão, do óleo e do gás, construir trens e ferrovias. Mas eu te darei uma pequena ajudinha. Segure firme no meu manto mágico e nós vamos voar para o sul.”
George tocou o manto do mensageiro e eles voaram rumo ao sul, até chegaram em uma cabana de lama abandonada no meio do território inca. George ficou satisfeito com o clima quente, mas não demorou muito para começar a reclamar do calor e da umidade.
“Clarence, essa cabana é uma latrina e eu estou suando um rio aqui. Me dá um ar condicionado, por favor.”
“Ar condicionado?”, respondeu o mensageiro, “Não há ar condicionado por aqui. Aparelhos de ar condicionado e refrigeradores são invenções criadas por homens brancos malignos.”
“O quê?!! Tu queres dizer-me em 2012 esta gente ainda não inventou uma forma de mantê-los frescos, ou de manter a comida gelada?”, perguntou George, frustrado.
“Não, George, eles não inventaram e nunca inventarão.”
“Isso é ridículo. Vamos para a cidade principal para ver o Imperador. Eu não posso viver dessa forma. Onde tem um carro... Ah, esqueci, sem carros! Saco, eu vou andando mesmo. Vamos lá.”
Depois de andar pela selva por cerca de uma hora ou mais, começou a ficar escuro. George então pediu a Clarence uma lanterna, para que pudesse enxergar.
“Lanterna? Desculpe George, mas Thomas Edison foi um homem branco maligno também, e ele nunca nasceu. Há alguns galhos bons ali se quiseres fazer uma tocha.”
“Isso nem pensar!”, George gritou.
Pela manhã, Clarence e George chegaram ao templo dos incas. Um sangrento sacrifício humano estava a ser conduzido. George se virou para Clarence e gritou... “Eles matarão aquela pobre alma! Alguém tem que parar isso. Que animais assassinos horríveis! Será que ninguém pode detê-los?”
O mensageiro respondeu: “Eu receio que não. Assassinatos rituais são costume comum aqui. Aqueles malignos europeus racistas como Colombo, Cortez e Pizarro nunca existiram, por isso os incas continuaram suas práticas brutais. De facto, foram os próprios povos oprimidos que se tornaram o grosso das forças armadas espanholas. O povo viu os espanhóis como libertadores que iriam livrá-los dos incas opressores e dos dominadores astecas e lhes dar uma vida melhor.”
“Eu não posso culpá-los de ajudar os espanhóis então. Esse lugar é horrível. Me tire dessa merda já!”, disse George.
“Pra onde gostarias de ir?” Clarence perguntou.
George disse: “Me leve pra África, talvez lá exista uma civilização mais avançada e humana na qual eu possa me encaixar. Onde é o aeroporto mais próximo? Ah, eu esqueci, sem irmãos Wright (ou sem Santos Dumont...), disse. “Que tal um barco?”
“Barcos?”, respondeu o mensageiro, “Eu receio que os melhores barquinhos disponíveis não te ajudarão muito a cruzar o vasto Oceano Atlântico. Os grandes marinheiros vikings e navegadores europeus nunca existiram; nem Fenícios, nem Leif Eriksson, nem Henrique o navegador, nem Colombo, nem Magalhães, nem Hudson ou Robert Fulton. Mesmo que pudesses construir teu próprio navio, não haveria bússola para navegar, nem sextante. Eu receio que ficarás preso aqui, George.”
“Posso tocar em teu manto e voar para a África então?”, perguntou George.
“Estás a trapacear de novo, George, mas tudo bem. Toque meu manto e nós voaremos para a África.”
Quando eles chegaram na África, George viu milhares de nativos tribais africanos, seminus a serem conduzidos por um caminho lamacento. Eles eram vigiados por outros africanos com lanças.
“O que eles estão fazendo com esses pobres homens?” George perguntou a Clarence.
“Eles estão a ser escravizados por outra tribo. A escravidão era comum na África muito antes dos brancos chegarem”, disse Clarence. “De facto, a maioria dos escravos que foram mandados para a América eram vendidos aos traficantes de escravos por líderes tribais africanos”.
“Isso é muito triste”, disse George, “Eu queria encontrar Martin Luther King. Como o seu assassino branco nunca existiu, esse grande homem deve de ainda estar vivo. Provavelmente ele é um grande chefe tribal e líder de uma civilização avançada em algum lugar por aqui. Ele irá libertar esses escravos de seus senhores africanos. Leve-me a ele, Clarence”.
Clarence levou George até uma pequena oca no fundo do coração da África. As mulheres e crianças nuas olhavam para ele com espanto. Os jovens estavam fora numa caçada e os velhos deixados para trás. George foi levado a uma pequena e enlameada cabana pertencente ao doutor-feiticeiro e líder espiritual da tribo. Lá ele viu um homem de olhar selvagem com um colar de dentes no pescoço e um enorme anel transpassado no nariz.
“Que merda é essa?” George perguntou.
“Conheça o doutor-feiticeiro Matumbo Lutamba Kinga”, Clarence disse. Ele nunca se tornou o reverendo Martin Luther King porque nunca houve universidades ou seminários construídos para educá-lo. Europeus nunca estiveram lá para criar tais oportunidades. Mas ele se tornou o chefe espiritual da tribo, e se especializou em lançar feitiços malignos. Talvez ele possa ajudá-lo!”
O doutor feiticeiro olhou com espanto para George e então fez um gesto ordenando seus seguidores a prendê-lo. Os homens da tribo agarraram-no e o amarraram em uma árvore próxima.
“Pare! Me deixe ir! O que eles vão fazer comigo?” gritou George histericamente.
“Eles vão realizar um ritual de assassinato. O bom doutor King, quero dizer, Kinga, acredita que arrancando o seu coração fora, enquanto ainda estiveres vivo, vai trazer boa sorte e fertilidade para a tribo dele”, riu Clarence.
“Me ajude Clarence! Me ajude!”
“Mas George, me disseste que querias vir para a África e encontrar teu herói, o reverendo King!”
- George disse: “Esta parte da África não se desenvolveu ainda. Eu posso ver isso agora. Leve-me para o Norte da África, onde o Egipto e Cartago estabeleceram grandes civilizações. Só me tira daqui, por favor.”
No momento em que a lança do doutor estava por arrancar o coração de George, ele desaparece no ar e ressurge nas margens do rio Nilo, no Egipto.
“Obrigado, Clarence. Obrigado”, disse George. “Eu não entendo por que tantas partes do mundo permaneceram tão brutais e primitivas! Eu aprendi durante o ‘Mês da História Negra’ sobre muitos inventores e cientistas negros talentosos: Garrett Morgan, George Washington Carver, Benjamin Banneker, Granville Woods; e também sobre o Dr. Carson, proeminente cirurgião cerebral dos Estados Unidos. Onde estão esses homens?”
- Clarence respondeu: “Será que não entendeu ainda? A América e a África são exatamente como eram antes de os europeus as terem descoberto. A civilização que conhecestes só foi trazida a esses povos pelos europeus há alguns séculos atrás. Não existem universidades, hospitais, nenhum meio de transporte diferente de animais, nenhuma ciência, nenhuma medicina, nenhuma máquina. De facto, a roda ainda nem foi descoberta na África sub-saAriana! Aqueles cientistas, inventores, doutores, atletas, e apresentadores dos quais falas nunca tiveram a oportunidade de realizar o seu potencial inteiro porque os europeus nunca estiveram aqui pra introduzir a alta civilização e os ensinar. Não há George Washington Carvers neste mundo não-europeu, nem Dr. Carsons, nem Booker T. Washingtons, nem Benjamin Bannekers, nem Michael Jordans, nem Oprah Winfreys, nem Bill Cosbys, nem...”
“Pare! Isso não pode ser!”, gritou George. “Vamos para as grandes pirâmides do Egipto agora e eu vou lhe mostrar uma das grandes maravilhas do mundo, construída por não-brancos”.
Eles andaram algumas milhas antes que George parasse e perguntasse onde que ficava o banheiro mais próximo.
“Banheiros?”, perguntou o mensageiro. “Não há banheiros ou mictórios neste mundo. Esgoto foi desenvolvido por europeus malignos. O povo neste mundo não-branco ainda se alivia nos matos”.
“Eu não entendo. De acordo com minhas lembranças das aulas de geografia, as grandes pirâmides deveriam estar bem perto deste ponto. Nós devíamos poder vê-las a milhas de distância”, disse George.
“Bem, George, tenho certeza de que os seus professores na faculdade nunca lhe disseram isto, mas os antigos egípcios não eram negros ou marrons. Eles eram caucasianos. Os antropólogos que examinaram as múmias egípcias confirmam este facto. Múmias com cabelo loiro e ruivo estão em museus hoje - no mundo que tu já sabias o que é. Tu sabias que um teste de ADN de 2011 provou que o Rei egípcio Tut comartilha ancestralidade comum com 70% dos homens britânicos e 50% dos homens europeus? Curiosamente, não há uma correspondência de ADN semelhante entre os “egípcios” de hoje e rei Tut. Brancos do Egipto foram misturadas com negros núbios.”
http://www.therightperspective.org/2010 ... vPQKr.dpbs
Menina branca berbere do Norte de África
Então, não há pirâmides neste mundo não-Branco, George, e não há Esfinges também. E os cartagineses posteriores também eram brancos, como são a maioria dos modernos berberes do Norte de África.”
“Etás a falar sério? Eu nunca ouvi isso antes.” disse George.
“É claro que não ouvistes. A verdade foi escondida de ti. Aqui, pegue o meu laptop. Pesquise ‘múmias egípcias brancas’ se tu não acreditas em mim.”
George olhou as fotos de múmias loiras e ruivas e ficou chocado!
http://www.burlingtonnews.net/redhaired ... tbufo.html
Múmias egipcias tem cabelos loiros e ruivos!
As grandes pirâmides foram construídas por engenheiros brancos
O ADN do Rei Tut conecta-o a maioria dos homens europeus!
George ficou chateado, mas ele estava determinado a provar suas crenças.
“Meus bisavós do lado da minha mãe vieram para a América da Holanda. Pelo lado do meu pai, as bisavós são italiana e francesa, bisavôs são escoceses e irlandeses... Clarence?”
“Sim George.”
“O que há na Europa?”, ele perguntou.
“A Europa se tornou povoada por hunos e outras tribos asiáticas. Eles se estabeleceram um pouco, mas a vida é muito parecida com a vida na América do Norte. Uma existência nômade baseada em caça e coleta de comida. Nenhuma grande cidade, nenhuma ciência, nenhum edifício ou construção, nenhuma cultura, nenhuma arte fina; só a luta dura e diária contra a vida e os elementos da natureza. Em uma Europa sem brancos malignos, o Império Romano nunca existiu, como também nunca existiram os gregos e também nunca houve Renascença. Quer uma curta viagem pelo Mediterrâneo, George? Vamos visitar?
“Ah... Não vamos Clarence! Depois da minha experiência com o Dr. Kinga, eu prefiro passar pelo desconhecido.”
“Leve-me para a Pérsia então. Certamente a grande civilização que rivalizava com a Grécia me receberá.”, disse George.
Clarence riu alto.
“Por que estás a rir de mim?” gritou George. ”Ah não me venhas com essa, Clarence! Não me digas que o Império Persa não existe?!”
“George, George, George. Tu não sabes que a antiga civilização persa foi estabelecida por tribos brancas originários da região da Montanha do Cáucaso da Ásia central? Donde achas que o termo caucasiano vem? Essas tribos indo-européias foram conhecidos como os Arianos. Em farsi (persa) Irão realmente se traduz em “Terra dos Arianos”. Irão... Ariano... Soam semelhantes?”
“Oh – meu – Deus! Eu nunca soube disso! Eu sempre pensei que ‘Ariano’ fosse uma invenção dos nazis”, disse George pasmo.
Clarence balançou a cabeça, perplexo com a ignorância de seu jovem pupilo. Ele continuou:
“George, tu mencionastes ser parte irlandês. Bem, a Irlanda também se traduz em “Terra dos Arianos. O nome irlandês “Erin’ vem de “Ariano”, assim como a grega e italiana “Arianna”. Então veja George, europeus do norte e persas se originaram das mesmas pessoas.”
“Espere um minuto Clarence, acredito agora nas semelhanças linguísticas entre o farsi (persa) e línguas europeias, mas os iranianos parecem nada como europeus do norte.”
Clarence respondeu : “No norte do Irão (Pérsia), eles ainda se parecem exatamente como os europeus. Estes são os descendentes puros dos antigos persas. Dê uma olhada nesta bonita garota Branca, George...”
Clarence então entregou o laptop para George.
“Uau! Ela é realmente bonita... e ela é realmente... Bem, branca. Ela é pérsa?”, perguntou George, incrédulo.
“Ela certamente é. Infelizmente, ela não existe mais, graças a ti, George.”
George não conseguia tirar os olhos da tela do laptop.
“Bonita não é ela George? Há, ou devo dizer, eram, muitas mais parecidas com ela havia no norte do Irão, George. Algumas são loira, algumas morena e algumas com cabelos castanhos. Seria uma vergonha apagar tal beleza da face da Terra. Tu não achas George?”
“Não se eu puder ajudar, não será!”, George respondeu.
George entregou o laptop de volta para Clarence.
“Clarence, isso tudo foi muito educativo. Tenho reconsiderado muitas das minhas crenças anteriores e lhe agradeço. Mas agora eu quero visitar as grandes civilizações construídas por não-brancos. Vamos explorar as civilizações árabes!”, disse George ao agarrar o casaco de Clarence. “Clarence, para a Mesopotâmia.”
“Desculpe George, mas assim como o Egipto e a Pérsia, civilizações como Babilônia, Assíria, Suméria e até mesmo o Império Turco Otomano nunca sairiam do papel sem a influência dos malvados homens brancos. Dê uma olhada nestes árabes caucasianos. Embora muito menos do que eram há séculos atrás, eles ainda são muitos brancos no ‘mundo árabe’.”, disse Clarence ao novamente entregar o laptop para George.