Sei que nem todos aqui são brasileiros, mas os questionamentos que farei servem de incentivo a um pensamento mais aprofundado sobre as terras colonizadas da América Latina, bem como, acredito eu, de todo o mundo. (Com a exceção óbvia dos EUA e Canadá, uma vez que são países legitimamente Brancos.) É um texto longo, mas espero que leiam para que possamos discutir.
Minhas idéias surgem de um vislumbre do futuro, no qual certamente teremos vencido a guerra e retornaremos às raízes naturais da humanidade. Neste momento na história, fica claro o problema que países sem raça/etnia definitiva (ou majoritária) como o Brasil teria que enfrentar: como tornar-se uma nação verdadeira, pura e coesa se claramente seu povo não é, de maneira alguma, puro nem coeso? Como, se não existe um real sentimento de irmandade entre os indivíduos que o compõem, visto que são essencialmente diferentes uns dos outros, tanto em suas origens culturais quanto nas próprias origens genéticas?
No entanto, antes de analisar mais profundamente os obstáculos do futuro, vale lembrar do passado e ter uma visão clara do presente.
Originalmente, as Américas eram a terra da raça Vermelha, que tinha uma vasta e avançadíssima civilização que, com a invasão Européia, foi destruída (sabe-se que a culpa não é dos Brancos, mas sim dos Judeus que secretamente influenciavam o contexto econômico, ideológico e político da época). Junto com a civilização, também foi destruída grande parte dos povos Vermelhos que, fragmentados, foram abusados por séculos e tornaram-se minoria em quase todas as regiões do continente.
No Brasil, como mencionado em qualquer livro de história, a colonização começou com a presença dos "indesejáveis" de Portugal. Gente de todo tipo, mas notavelmente criminosos, náufragos e judeus (que eram chamados de "Cristãos Novos" por terem convertido-se para escapar de perseguições). Não houve projeto de colonização com intuito de povoar a terra, criar um pedaço de Portugal no outro extremo do Atlântico, mas apenas de explorar os recursos para obter um lucro rápido, fato que fez com que a colônia se desenvolvesse de maneira desorganizada por muito tempo. Consequentemente, com o passar dos anos a colônia tornou-se cada vez mais mestiça e desenvolveu uma fraca identidade própria.
Movimentos nacionalistas certamente apareceram em determinados momentos, expressos nas artes, na literatura e em revoltas políticas, mas todos falharam porque eram fundamentalmente fracos; não possuíam real identidade. Apropriavam-se de fragmentos tanto da cultura Branca (que já era extremamente diferente da original), quanto da dos povos nativos e dos Negros, e com isso fantasiavam uma nova cultura própria. Ironicamente, isso não funcionou no passado mas hoje esta é a base cultural-ideológica do país de facto.
Mais adiante na história, tentou-se "embranquecer" o país, mas os esforços restringiram-se às regiões mais ao sul do território, o que fragmentou ainda mais o povo. Esta região atualmente é a mais poderosa e bem-desenvolvida, em consequência — eu creio, dentre outros motivos pertinentes — de ter uma maior quantidade de pessoas com uma raça definida, mesmo existindo ainda muita mistura.
Dito tudo isso, pode-se afirmar que a temática histórica do país sempre foi de fraqueza e que hoje isso se reflete num povo em geral desunido, sem voz nem poder, que é abusado repetidamente por governantes corruptos, sem esperanças de mudanças verdadeiras — cada um pensa apenas em si e a sociedade degenera-se cada vez mais. O brasileiro comum não tem história, não tem passado, não tem origem e, de maneira morbidamente cômica, orgulha-se disto.
Isso se extende à toda a América Latina, uma vez que a "raça latina" (denominação muito utilizada no mundo inteiro) não existe. Ela é essencialmente uma mistura de outras raças com a Branca, fruto da colonização.
No futuro este cenário pode se tornar mais complexo com o avanço do ideário Nacional-Socialista. Não consigo imaginar saídas simples para a povo no estado em que se encontra, principalmente quando se considera o tamanho do país e as particularidades de cada região. É certo que a imigração de Brancos para a América Latina (em especial o Brasil) tem aumentado continuamente, mas seria a presença de uma maioria racialmente definida, com o passar dos anos, o suficiente para mudar a consciência local e, por consequência, a sociedade?
O que acontecerá no futuro é incerto por enquanto, mas consigo imaginar que a tendência, ao menos inicialmente, é que ocorra uma certa confusão em toda a América Latina e em outras regiões predominantemente mestiças sobre o rumo a tomar.
Agora me permitam um momento de abertura pessoal e (acho) hipocrisia: independentemente do que acontecer com país no futuro, eu certamente não quero fazer parte dele, apesar de me preocupar. Ser mestiço (mesmo que em maior parte Branco) sempre me causou profundas inseguranças, mas por outro lado sempre tive dentro de mim o forte desejo e o impulso de partir para outro lugar, por uma infinidade de motivos, rompendo os laços com a confusão de onde vim.
Sei que este é o futuro que eu quero ter, e isso está descrito no meu mapa astral, bem como os motivos para tal. Quero criar uma origem mais concreta para os meus herdeiros (se eu os tiver, já que não sou hétero), uma família mais coesa.
Quantos outros desejam o mesmo que eu? Será que realmente é uma solução válida, tentar nos integrar ao povo com o qual mais nos identificamos? Ou ainda, e essa pergunta é a mais importante, será isto possível?
Minhas idéias surgem de um vislumbre do futuro, no qual certamente teremos vencido a guerra e retornaremos às raízes naturais da humanidade. Neste momento na história, fica claro o problema que países sem raça/etnia definitiva (ou majoritária) como o Brasil teria que enfrentar: como tornar-se uma nação verdadeira, pura e coesa se claramente seu povo não é, de maneira alguma, puro nem coeso? Como, se não existe um real sentimento de irmandade entre os indivíduos que o compõem, visto que são essencialmente diferentes uns dos outros, tanto em suas origens culturais quanto nas próprias origens genéticas?
No entanto, antes de analisar mais profundamente os obstáculos do futuro, vale lembrar do passado e ter uma visão clara do presente.
Originalmente, as Américas eram a terra da raça Vermelha, que tinha uma vasta e avançadíssima civilização que, com a invasão Européia, foi destruída (sabe-se que a culpa não é dos Brancos, mas sim dos Judeus que secretamente influenciavam o contexto econômico, ideológico e político da época). Junto com a civilização, também foi destruída grande parte dos povos Vermelhos que, fragmentados, foram abusados por séculos e tornaram-se minoria em quase todas as regiões do continente.
No Brasil, como mencionado em qualquer livro de história, a colonização começou com a presença dos "indesejáveis" de Portugal. Gente de todo tipo, mas notavelmente criminosos, náufragos e judeus (que eram chamados de "Cristãos Novos" por terem convertido-se para escapar de perseguições). Não houve projeto de colonização com intuito de povoar a terra, criar um pedaço de Portugal no outro extremo do Atlântico, mas apenas de explorar os recursos para obter um lucro rápido, fato que fez com que a colônia se desenvolvesse de maneira desorganizada por muito tempo. Consequentemente, com o passar dos anos a colônia tornou-se cada vez mais mestiça e desenvolveu uma fraca identidade própria.
Movimentos nacionalistas certamente apareceram em determinados momentos, expressos nas artes, na literatura e em revoltas políticas, mas todos falharam porque eram fundamentalmente fracos; não possuíam real identidade. Apropriavam-se de fragmentos tanto da cultura Branca (que já era extremamente diferente da original), quanto da dos povos nativos e dos Negros, e com isso fantasiavam uma nova cultura própria. Ironicamente, isso não funcionou no passado mas hoje esta é a base cultural-ideológica do país de facto.
Mais adiante na história, tentou-se "embranquecer" o país, mas os esforços restringiram-se às regiões mais ao sul do território, o que fragmentou ainda mais o povo. Esta região atualmente é a mais poderosa e bem-desenvolvida, em consequência — eu creio, dentre outros motivos pertinentes — de ter uma maior quantidade de pessoas com uma raça definida, mesmo existindo ainda muita mistura.
Dito tudo isso, pode-se afirmar que a temática histórica do país sempre foi de fraqueza e que hoje isso se reflete num povo em geral desunido, sem voz nem poder, que é abusado repetidamente por governantes corruptos, sem esperanças de mudanças verdadeiras — cada um pensa apenas em si e a sociedade degenera-se cada vez mais. O brasileiro comum não tem história, não tem passado, não tem origem e, de maneira morbidamente cômica, orgulha-se disto.
Isso se extende à toda a América Latina, uma vez que a "raça latina" (denominação muito utilizada no mundo inteiro) não existe. Ela é essencialmente uma mistura de outras raças com a Branca, fruto da colonização.
No futuro este cenário pode se tornar mais complexo com o avanço do ideário Nacional-Socialista. Não consigo imaginar saídas simples para a povo no estado em que se encontra, principalmente quando se considera o tamanho do país e as particularidades de cada região. É certo que a imigração de Brancos para a América Latina (em especial o Brasil) tem aumentado continuamente, mas seria a presença de uma maioria racialmente definida, com o passar dos anos, o suficiente para mudar a consciência local e, por consequência, a sociedade?
O que acontecerá no futuro é incerto por enquanto, mas consigo imaginar que a tendência, ao menos inicialmente, é que ocorra uma certa confusão em toda a América Latina e em outras regiões predominantemente mestiças sobre o rumo a tomar.
Agora me permitam um momento de abertura pessoal e (acho) hipocrisia: independentemente do que acontecer com país no futuro, eu certamente não quero fazer parte dele, apesar de me preocupar. Ser mestiço (mesmo que em maior parte Branco) sempre me causou profundas inseguranças, mas por outro lado sempre tive dentro de mim o forte desejo e o impulso de partir para outro lugar, por uma infinidade de motivos, rompendo os laços com a confusão de onde vim.
Sei que este é o futuro que eu quero ter, e isso está descrito no meu mapa astral, bem como os motivos para tal. Quero criar uma origem mais concreta para os meus herdeiros (se eu os tiver, já que não sou hétero), uma família mais coesa.
Quantos outros desejam o mesmo que eu? Será que realmente é uma solução válida, tentar nos integrar ao povo com o qual mais nos identificamos? Ou ainda, e essa pergunta é a mais importante, será isto possível?