alquimista13
Member
- Joined
- Nov 15, 2024
- Messages
- 114
"Você já teve a sensação de que há algo oculto dentro de você? Uma parte que prefere ignorar, mas que, de tempos em tempos, se manifesta? Hoje, vamos explorar isso com um olhar diferente. Vamos unir Carl Jung e sua teoria da sombra com nada mais, nada menos que a física quântica! Pode parecer uma mistura inesperada, mas confie em mim — vai mudar sua visão sobre a realidade!"
Carl Jung chamava isso de sombra —fragmentos de nossa personalidade que reprimimos, mas que continuam moldando nosso comportamento.
Agora, imagine que nossa mente funciona como o próprio universo quântico: partículas que existem em múltiplos estados até que sejam observadas. E se nossa sombra só tomasse forma quando começamos a percebê-la?"
Se nossa consciência funciona como a física quântica, então você pode estar simultaneamente iluminado e completamente perdido ao mesmo tempo!
Mas calma, não precisa esperar um colapso quântico para entender sua sombra e transformar sua percepção da realidade.
desbloqueie seu potencial oculto—ou continue vivendo numa realidade onde seu eu quântico grita por atenção e você ignora… Até que ele se manifesta como aquela voz interna que só aparece quando você já fez besteira!
A sombra, segundo Jung, é aquela parte oculta de nossa personalidade – os desejos reprimidos, os medos negados, tudo aquilo que preferimos varrer para debaixo do tapete da consciência.
"Agora eu te pergunto: você já viu momentos em que suas reações foram mais intensas do que deveria? Como se algo dentro de você estava sem controle, mas você não viu?"
A sombra é como um cofre trancado dentro de nós, cheio de desejos, impulsos e traços que reprimimos. Quando ignoramos sua existência, ela era de maneira inconsciente — através de projeções, hábitos automáticos e até mesmo padrões de autossabotagem.
imagine alguém que vive reclamando que os outros estão desorganizados. Ele chega no trabalho e pensa: 'Meu Deus, como é que essa gente consegue viver no meio desse caos?! Isso me dá agonia!'"
"E aí, esse mesmo indivíduo chega em casa e… surpresa! O quarto dele está uma zona. Mas, ao invés de admitir, ele diz: 'Não é bagunça, é organização intuitiva! Eu sei exatamente onde está tudo!'"
"Percebe? Ele projetou nos outros o que deliberadamente nega em si mesmo. Ou seja, ele criticou a desorganização alheia porque não quer aceitar a própria bagunça."
O que você mais critica nos outros, um traço da sua sombra?”
"A física quântica nos ensina que um elétron pode ser uma onda ou uma partícula, dependendo de como é observado. Ele existe em múltiplos estados ao mesmo tempo até que seja 'percebido'. Agora me diga: será que nossa personalidade funciona da mesma maneira?"
"O que Jung chama de sombra pode ser algo semelhante? Partes de nós que só colapsam em realidade quando são observadas?"
Princípio do Observador : Na mecânica quântica, o próprio ato de observar a alteração do estado da partícula. Agora pense: será que quando começarmos a investigar nossa sombra, alteraremos nossa própria realidade interna?"
Se você pudesse observar sua sombra agora, o que você acha que encontraria?'
"Jung nos diz que podemos identificar nossa sombra observando aquilo que projetamos nos outros. Se algo te irrita profundamente em alguém, pode ser que haja um fragmento desse comportamento dentro de você - um lado oculto que você nega."
Integrar não significa que você precise mudar completamente, mas sim ser sincero, aceitar e usar sua sombra de forma consciente.
Se sua sombra contém agressividade reprimida, ao invés de negá-la, você pode canalizá-la para algo produtivo—como determinação em seus projetos ou defesa de seus valores.
Quando observamos nossa sombra, começamos a moldar nossa própria realidade.
"Se a realidade quântica é influenciada pelo observador, será que nossa mente também influenciará a forma como percebemos o mundo?"
(Uso de uma metáfora simples, como 'O universo é como um restaurante. Você escolhe o prato, mas sua sombra pode estar fazendo pedidos sem que você perceba!')
"Jung nos ensinou que somos mais do que pensamos ser. A física nos mostra que a realidade não é tão fixa quanto devemos. Será que, ao observarmos nossa sombra, conseguiremos redefinir quem somos?
Salve Zeus
Carl Jung chamava isso de sombra —fragmentos de nossa personalidade que reprimimos, mas que continuam moldando nosso comportamento.
Agora, imagine que nossa mente funciona como o próprio universo quântico: partículas que existem em múltiplos estados até que sejam observadas. E se nossa sombra só tomasse forma quando começamos a percebê-la?"
Se nossa consciência funciona como a física quântica, então você pode estar simultaneamente iluminado e completamente perdido ao mesmo tempo!

desbloqueie seu potencial oculto—ou continue vivendo numa realidade onde seu eu quântico grita por atenção e você ignora… Até que ele se manifesta como aquela voz interna que só aparece quando você já fez besteira!
A sombra, segundo Jung, é aquela parte oculta de nossa personalidade – os desejos reprimidos, os medos negados, tudo aquilo que preferimos varrer para debaixo do tapete da consciência.
"Agora eu te pergunto: você já viu momentos em que suas reações foram mais intensas do que deveria? Como se algo dentro de você estava sem controle, mas você não viu?"
A sombra é como um cofre trancado dentro de nós, cheio de desejos, impulsos e traços que reprimimos. Quando ignoramos sua existência, ela era de maneira inconsciente — através de projeções, hábitos automáticos e até mesmo padrões de autossabotagem.
imagine alguém que vive reclamando que os outros estão desorganizados. Ele chega no trabalho e pensa: 'Meu Deus, como é que essa gente consegue viver no meio desse caos?! Isso me dá agonia!'"
"E aí, esse mesmo indivíduo chega em casa e… surpresa! O quarto dele está uma zona. Mas, ao invés de admitir, ele diz: 'Não é bagunça, é organização intuitiva! Eu sei exatamente onde está tudo!'"
"Percebe? Ele projetou nos outros o que deliberadamente nega em si mesmo. Ou seja, ele criticou a desorganização alheia porque não quer aceitar a própria bagunça."
O que você mais critica nos outros, um traço da sua sombra?”
"A física quântica nos ensina que um elétron pode ser uma onda ou uma partícula, dependendo de como é observado. Ele existe em múltiplos estados ao mesmo tempo até que seja 'percebido'. Agora me diga: será que nossa personalidade funciona da mesma maneira?"
"O que Jung chama de sombra pode ser algo semelhante? Partes de nós que só colapsam em realidade quando são observadas?"
Princípio do Observador : Na mecânica quântica, o próprio ato de observar a alteração do estado da partícula. Agora pense: será que quando começarmos a investigar nossa sombra, alteraremos nossa própria realidade interna?"
Se você pudesse observar sua sombra agora, o que você acha que encontraria?'
"Jung nos diz que podemos identificar nossa sombra observando aquilo que projetamos nos outros. Se algo te irrita profundamente em alguém, pode ser que haja um fragmento desse comportamento dentro de você - um lado oculto que você nega."
Integrar não significa que você precise mudar completamente, mas sim ser sincero, aceitar e usar sua sombra de forma consciente.
Se sua sombra contém agressividade reprimida, ao invés de negá-la, você pode canalizá-la para algo produtivo—como determinação em seus projetos ou defesa de seus valores.
Quando observamos nossa sombra, começamos a moldar nossa própria realidade.
"Se a realidade quântica é influenciada pelo observador, será que nossa mente também influenciará a forma como percebemos o mundo?"
(Uso de uma metáfora simples, como 'O universo é como um restaurante. Você escolhe o prato, mas sua sombra pode estar fazendo pedidos sem que você perceba!')
"Jung nos ensinou que somos mais do que pensamos ser. A física nos mostra que a realidade não é tão fixa quanto devemos. Será que, ao observarmos nossa sombra, conseguiremos redefinir quem somos?
Salve Zeus