Tongoenabiago
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Estava lendo "Tecnologia Bioelétrica e as Artes Negras do Hipnotismo" e achei essa passagem
'Amigos imaginários de infância são frequentemente extensões da personalidade do indivíduo, especialmente naqueles que têm caráter mais fraco e não revidam pessoalmente ou se defendem. O amigo imaginário pode revidar e ficar com raiva enquanto que a criança não pode. Muitas vezes, há um pai abusivo, a quem os pensamentos de raiva e acções do companheiro são dirigidos. Durante a fase de condicionamento inicial da sessão, o operador regride o sujeito para a infância. Regressão desempenha um papel muito importante no estabelecimento de controlo sobre o sujeito. Um operador que trabalha para o governo, como na produção de espiões, irá procurar o mais agressivo dos amigos imaginários na tentativa de dividir artificialmente a personalidade. Os aspectos mais agressivos da personalidade são o ideal em destruir todas as inibições.'
Há mais, mas vou me resumir a isso.
Não tive amigos imaginários na infância. Mas já iniciando a adolescência eu criei personagens, não são "amigos", sou eu, mas em outra vida, uma vida onde posso "tudo" porque tenho tudo, mas dentro da lógica. Enfim, é como um longo filme que me acompanha até hoje.
Não sei se isso se enquadra nessa secção descrita acima, mas se sim como posso me livrar disso para não ser usado contra mim.
'Amigos imaginários de infância são frequentemente extensões da personalidade do indivíduo, especialmente naqueles que têm caráter mais fraco e não revidam pessoalmente ou se defendem. O amigo imaginário pode revidar e ficar com raiva enquanto que a criança não pode. Muitas vezes, há um pai abusivo, a quem os pensamentos de raiva e acções do companheiro são dirigidos. Durante a fase de condicionamento inicial da sessão, o operador regride o sujeito para a infância. Regressão desempenha um papel muito importante no estabelecimento de controlo sobre o sujeito. Um operador que trabalha para o governo, como na produção de espiões, irá procurar o mais agressivo dos amigos imaginários na tentativa de dividir artificialmente a personalidade. Os aspectos mais agressivos da personalidade são o ideal em destruir todas as inibições.'
Há mais, mas vou me resumir a isso.
Não tive amigos imaginários na infância. Mas já iniciando a adolescência eu criei personagens, não são "amigos", sou eu, mas em outra vida, uma vida onde posso "tudo" porque tenho tudo, mas dentro da lógica. Enfim, é como um longo filme que me acompanha até hoje.
Não sei se isso se enquadra nessa secção descrita acima, mas se sim como posso me livrar disso para não ser usado contra mim.