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Expondo a Corrupção Inimiga: O 7 e o Mistério do Gan Edin

Egon

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O número 7 é um número de morte. Naquela Bíblia podre, 70 anos é a expectativa de vida para os humanos. Isso tem a ver com os 7 chakras, na forma reduzida. Não é diferente dos 66 livros da Bíblia, que é uma redução de 666. O número 66 é falso e serve para escravidão espiritual.

Azazel está trabalhando comigo no que diz respeito à alquimia espiritual e conhecimento verdadeiro sobre os chakras. Vou postar novos conhecimentos aqui enquanto aprendo mais.

Quase todos os livros sobre yoga e chakras são de autoria judaica.

O Mageson também escreveu sobre como o 108 se conecta a Saturno. Azazel me disse para nunca fazer 108 repetições. 216 está ok, 100 está ok também.

Para encerrar, todo o conceito de respiração yogue é absorver energia. Por exemplo, na respiração Sol e Lua das narinas alternadas, deve-se desacelerar e concentrar-se em respirar energia. Isso pode ser fortemente sentido se alguém estiver fazendo corretamente. NUNCA inspire energia perto de animais ou crianças. É melhor fazer isso em outra sala, especialmente quando avanças.

-Suma Sacerdotisa Maxine Dietrich

Em resposta a:

Expondo a Corrupção Inimiga: O 7 e o Mistério do Gan Edin

No Oriente, o inimigo promove o conceito dos “7 chacras” e eles empurram o 7 em muitos textos esotéricos. O número 7 é usado prolificamente pelo inimigo em sua Cabala, pois é o número de Saturno e o inimigo se conecta a Saturno na oitava inferior que entra nos aspectos negativos das vibrações de densidade mais baixa, incluindo morte, doença, pobreza, infortúnio e tempo – a estagnação e dissipação de energia e matéria. No Oeste, Cronos, o Saturno grego come seus próprios filhos para mostrar a realidade de que o tempo devora tudo o que nasce no tempo, ele é o grande destruidor que é o que Yahweh é chamado: Shaddai. Yahweh recebe o número 70 na Kabbalah que é o mesmo que 7. No Oriente, o tempo em sânscrito é chamado Shana que é Shani, a palavra sânscrita para Saturno. Nos mitos hindus, Shani recebe as mesmas qualidades destrutivas.

O facto é que os antigos usaram o número 8 e não 7 para os chakras ao longo da coluna vertebral e do cérebro. No hinduísmo antigo, o número 8 e não o 7 é usado. Shiva e os 7 Rishi formam a base dos mitos hindus na qual os 7 Rishi representam abertamente os 7 chakras e Shiva é a glândula pineal. Shiva é o mantra da glândula pineal, o Olho de Shiva, que é contado como o chakra de Soma, o chakra separado no cérebro que se interconecta na Coroa e no Ajna. Nos ensinamentos espirituais da antiga religião védica da Pérsia, o número 8 é o número sagrado que representa os 7 planetas mais Sophia, onde Sophia é a glândula pineal e os 7 planetas são os 7 chakras. Os antigos egípcios também declararam o número 8 para o mesmo e declararam ser o número de iluminação. No Oriente Próximo, Sophia também foi chamada Chiva, que é Shiva mais a leste. No antigo sistema grego pagão, Chiva recebe o número 666. Observe que a auréola solar ao redor da cabeça, no Oriente, representa o chakra da coroa totalmente aberto e a glândula pineal ativada. A glândula pineal é chamada de “O Olho de Rá” em egípcio, Rá é o Deus do Sol e 666 é o número do Sol. Os templários também colocam o 666 na testa. Isto se relaciona, com o seis sendo o número da união dos três nadis do sistema serpentino como seu ponto. Cada 6 é um nadi. É por isso que os três nadis na Pérsia são mostrados como mulheres e as Norn são os três nadis que representam o destino ou karma que está ligado ao corpo energético. No Oriente, as leituras de Nadi são leituras do corpo energético para determinar o karma, vidas passadas e coisas assim. O 666 como o número da besta, a palavra grega para isto é a ave fênix que representa a Pedra Angular que é mostrada com o olho que vê tudo dentro dela. A fênix é o pássaro solar, o Sol 666. O triângulo da Pedra Angular, no Oriente, é mostrando com os nadis das árvores se unindo neste chakra e obtendo supraconsciência. O inimigo tentou amarrar este ponto, transformando-o em algo negativo em sua Bíblia.

O inimigo está tentando conectar as pessoas em Saturno com 7 e esconder que a glândula pineal precisa ser fortalecida como um chakra separado. Os textos hindus são cheios de instruções que se concentram principalmente neste ponto e como fortalece-lo como a chave para a alquimia da alma. Os textos inimigos, como a Cabala, escondem-no até mesmo do seus próprios. Eles chamam este ponto de “fruto proibido”, ele é o Gan Edin na Cabala. Se pegar uma maçã pela metade lateral, ela se parece com o tálamo óptico no cérebro, como o Olho de Rá. Se olhar para o símbolo maçônico, o G no esquadro e o compasso são projetados para mostrar o mesmo. O G é colocado aqui para mostrar isso, pois o G ativa a glândula pineal. Em sânscrito, o mantra da glândula pineal é Gaum, que encurtado é o Gam, que é o Gamma do grego. Os Templários criaram a Maçonaria usando os ensinamentos orientais que incluíam o sistema grego. Nota que Gan Edin é Gam ou Gaum ,e Edin (Éden) é Idun, o nome das maçãs douradas da imortalidade que é de onde isso foi roubado pelo inimigo. A estória da “maçã” foi roubada das Maçãs Douradas da Imortalidade, cuja história é também persa, as três maçãs douradas que representam o ponto de conexão dos três nadis principais em tal ponto do cérebro. Isso também representa Jamshid e a taça dos mitos do Graal dos persas, que é o chakra solar que recolhe a amrita deste chakra. Neste ponto, a glândula pineal também se conecta ao chakra solar, o 666, já que são um par.


Fontes:
Tree of Souls, Schwartz
Guardians of the Holy Grail, Pinkham
The Good Religion, Flowers
The Serpent Grail, Osborn, Gardiner

-Mageson
 

Al Jilwah: Chapter IV

"It is my desire that all my followers unite in a bond of unity, lest those who are without prevail against them." - Satan

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